segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

V de Vingança - Alan Moore e David Lloyd


A graphic novel, V de Vingança (V for vendetta, no original) foi escrita pelo roteirista inglês Alan Moore e desenhada, principalmente por David Lloyd, entre 1982 e 1988.
A existência de uma sociedade totalitária é o ponto central desta obra. Assim como em Watchmen, Moore confessa a influência de Geroge Orwell.
Não quero fazer uma narrativa da história. Você pode fazer melhor do que ler qualquer descrição que eu possa fazer, pode ler a HQ!
A minha intenção é apenas destacar algumas passagens...

Primeiro, dois quadros com os principais personagens:




Referências à cultura criada para V:



Frases Marcantes:
Evey:
(p. 164) "Obrigada... mas prefiro morrer atrás do depósito."
(252) "Se eu tirar aquela máscara, algo se perderá para sempre, será diminuído, porque quem quer que você seja, não seria tão grande quanto as suas ideias."
(252) "Eu sei quem V deve ser."

V:
(171) "A felicidade é a mais insidiosa (traiçoeira) das prisões"
(172) "Você está numa prisão, Evey. Nasceu numa prisão. Esteve numa prisão por tanto tempo que já nem acredita que há um mundo lá fora."
(195) "Não se deve contar com a maioria silenciosa, pois o silêncio é algo frágil. Um ruído alto... e está tudo acabado."
(197) "Anarquia significa sem líderes, não sem ordem. Com a anarquia vem uma era de ordung, de verdadeira ordem, ou seja, ordem voluntária."
(199) "A ordem involuntária gera insatisfação, mãe da desordem, prima da guilhotina"
(238) "Não há carne ou sangue dentro deste manto para morrerem. Há apenas uma ideia. Ideias são à prova de balas."

V:
(260) "Eu gostaria de me apresentar, mas verdade seja dita, não tenho nome."
(260) "Desde a aurora da humanidade um punhado de opressores assumiu a responsabilidade sobre nossas vidas. Responsabilidades que deveríamos ter. Ao fazer isso eles tomaram nosso poder. Ao nada fazermos nós o entregamos."

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